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Tecio Vivas
12 de out. de 2022
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nota: o início de uma recordação, pode estar na imagem anterior. Campo de Aviação, Zé do Frevo, Primo Jaime e a Casinha Branca Igreja de São José e recordações do Irmao Helio Vivas Sinuca com o Pai Antônio Vivas Sua mae Walda De Carvalho ganhou um elefante de louça em um jogo no circo. Ouvindo os jogos da Copa de 58 e 62, e o irmão Hélio Vivas ajudando a engraxar os sapatos Cinema, assistindo filme por trás da tela Primeira casa que moraram, pé de mexerica e tijolo na cabeça A cabrita, futebol e bodoque na infância Achou 300 cruzeiros na rua, contou pra mãe e quando vê o dinheiro era dela Dia do nascimento do irmão Arimarcio Levando almoço pro Pai lá na pedreira Brincadeiras lá na Sonda Matando aula na escola e a cobra que enrolou nos pés. O Irmão Zé Vicente e a cobra no pescoço Férias escolares na Fazenda do Tio Pedro, Tia Amélia, Tio Emílio, Tio Cardoso, Tio Raimundo e a Tia Francisca. Não queria voltar pra cidade, chorava e ganhava galinha.
Registros do Armando sobre recordações de 1955 a 1960 em Bom Sucesso content media
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Tecio Vivas
18 de fev. de 2022
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Zé Geraldo foi um grande amigo do meu Pai, sempre presente lá em casa. Deixou essa recordação da memória dele.
Recordação do Amigo Ze Geraldo content media
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Tecio Vivas
18 de fev. de 2022
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Inesquecível, reunimos todos os irmãos do meu Pai. Foi surpresa pra ele. Um 18/02 emocionante, de muita alegria e que marcou muito no coração dele. Um pouco desse dia no vídeo abaixo:
Aniversário de 70 anos content media
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Tecio Vivas
17 de fev. de 2022
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Teve uma vez que nós fomos na roça do João, e ele e a turma armou comigo.. Tiraram a minha roupa e o Armando tirou foto, revelou e depois ficava me provocando dizendo que iria mostrar pra todo mundo. Ele gostava de brincar, foi a maior farra. No fim, na volta da roça, fomos pro bar e ficamos bebendo um monte. Tenho essas fotos até hoje! Ê Sr. Armando, gente boa! Marquinhos Amigo de Araguari, MG
Recordação do amigo Marquinhos content media
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Tecio Vivas
17 de fev. de 2022
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Teve um dia que eu tive que buscar o Armando lá no campo, ele queria dormir lá.
Queria dormir no campo content media
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Tecio Vivas
17 de fev. de 2022
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Deu ruim, dessa vez o cálculo do Armando não deu certo e logo com quem... Vai vendo.
Cáculo impreciso content media
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Tecio Vivas
17 de fev. de 2022
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O Armando gostava de pregar uma peça no Pai dele. Vai vendo...
Criador de armadilha content media
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Tecio Vivas
17 de fev. de 2022
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O dia era 28 de agosto de 2021, eu estava na casa do meu Pai tomando cerveja com ele e assitindo um jogo de futebol e meio a conversas sobre a vida, quando ele disse que estava com vontade de fazer os caminhos que ele fazia quando era criança e morava em Bom Sucesso - MG. Eu falei pra ele: "Poxa Pai, vamos fazer, essa tá fácil!" Ele explicou que queria fazer os trajetos a pé, pra lembrar da infância e eram muitos, então precisaria passar uma semana em Bom Sucesso pra isso acontecer. E que por conta da Pandemia não dava pra ir pra lá, que iria incomodar os outros e essas coisas. Lembro que o Pai falou isso com um vontade grande dentro dele de fazer e um sentimento de não poder. Então eu disse pra ele: "Pai, fazer todos os passeios não vai dar pra fazer agora, mas pensa comigo... que tal começar com 1 passeio? Vamos amanhã cedo pra Bom Sucesso?". E prontamente ele disse: "Vamos, a gente acorda cedo, chega lá cedo, fazemos o passeio, visitamos o tumulo da minha mãe e do meu Pai e depois vamos pro Helinho". Dito e feito, fizemos o passeio do jeito que ele queria. Paramos o carro de frente a casa de um primo, mais ou menos na metade do caminho original que ele fazia e saimos nós 2 a pé pela cidade, chegamos até a estrada de terra, pegamos atalho pulando cerca, desviando da vacas e subimos morro acima. O Pai com a saúde nota mil, andamos longe e ele reviveu toda a infancia dele no percurso e lá na Pedreira, lugar onde o meu pai com cerca de 11 anos levava a marmita pro almço do meu avô, Antonio de Campos Vivas. De lá fomos pro Açude e ele reviveu outras histórias da vida dele! Esse dia foi fantátisco. Foi um passeio simples, marcante, alegre e que fez o meu Pai muito feliz em estar revivendo a infância dele. O local jamais será esquecido por mim e acredito que lá onde ele encontrava como Pai dele, agora é o lugar onde eu posso encontrar com o meu Pai espiritualmente. Técio Vivas Filho
O ultimo passeio content media
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Tecio Vivas
17 de fev. de 2022
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No ultimo passeio que ele fez antes de falecer, em 29 de Agosto de 2021 na sua cidade natal Bom Sucesso - MG, o meu Pai contou a história de quando ele era criança e tinha que levar a marmita pro Pai dele lá na Pedreira, longe da cidade. No video abaixo, a história é contada pelo meu Pai.
Lembranças da infância do Armando content media
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Tecio Vivas
17 de fev. de 2022
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Armando, meu irmão querido. Sempre estava presente na familia, fazia pontes. Alegre, extrovertido e generoso. Sempre prestativo na solução de problemas. Onde ele chegava virava uma festa pela facilidade de interagir com as pessoas. Estava sempre sorrindo, sempre alegre, dava resposta adequada a cada assunto. Sinto muita falta da sua presença, mas sei que ele virou uma estrela no céu. Beijos Maria Terezinha Irmã
Sempre sorridente content media
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Tecio Vivas
17 de fev. de 2022
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Uma vez o Armando me levou no show da banda do Titi lá em São João del Rei, ele gostava muito de agradar todo mundo. Eu fui dançar lá perto de umas meninas e elas fugiram de mim, então veio um cachorro da rua que ficou girando em torno de mim equanto eu dançava, o cachorro não aguentou e desmaiou. Quando eu vi o Armando estava na gargalhada junto com o Abelar. O Armando era muito alegre. Edson Vivas Irmão
O dia que o cachorro desmaiou content media
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Tecio Vivas
16 de fev. de 2022
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São muitas as lembranças que eu tenho do meu irmão Armando Vivas. Quero destacar algumas. A primeira delas foi quando ele iniciou a construção de sua casa lá em Sao Joao Del Rei, eu tinha meus 15 anos de idade e nós iamos de Bom Sucesso para São João Del Rei de trem, junto do Armando. Durante a viagem ele pulava do trem e corria atrás até alcançar o trem novamente. Isso pra mim era muito divertido. E no trabalho lá na casa, na construção da alicerce da casa, eu, ele e o meu Pai, fiz algumas amizades com outros trabalhadores e lá foi muito interessante, momentos muitos felizes em que vivi junto do Armando lá na construção da casa dele. Uma outra que eu quero destacar, foi quando eu ia passear lá em São Paulo. As vezes eu combinava com o Armando e marcava ali na estação de metro da Mooca. Eu ia pra lá e o esperava, ele vinha do trabalho e nós ficavamos num barzinho ali do lado da estação, sentavamos lá e tomavamos uma cachacinha, uma cerveja, e eu achava muito engraçao o jeitão dele.. ao invés de ficar sentado na mesinha, ele ficava lá no balcão bicando na pinga da pessoas que ele batia papo e de vez em quando ele ia lá na mesa e dava um bico na cerveja, jogava conversinha fora comigo e voltava pro balcão. Eu achava isso muito divertido. Outro momento muito marcante, foi na ocasiao do meu casamento. O Armando chegou aqui em Belo Horizonte na parte da manhã de um sabado. Eu morava em um barracão nos fundos, na parte de cima da residencia do proprietario que também tinha um bar em frente. Então eu fui com o Armando pra esse barzinho, mas eu estava muito preocupado por que o dono desse barzinho era uma pessoa muito sistematica, e quando desci com o Armando e adentrei no Barzinho fui logo apresentando ele pro dono do bar, eu estava muito preocupado com medo do Armando começar a zoar com aquele jeitão alegre dele e o dono não gostar. Depois de apresentar, pedi a bebida, fui pra mesa, o Armando ficou papeando com esse Senhor, ai quando vê quem estava me servindo era o Armando, ele mesmo estava pegando a cerveja no freezer, logo no bar de um homem de pouca conversa... Mas o jeito espontaneo, alegre, moleque de ser do Armando, contagiou o Senhor que os dois trocaram muitas ideias, brincaram, conversaram e o Armando tomou toda a liberdade dele mesmo se servir. Entao foram muitos momentos de muita alegria que marcaram bastante. São muitos os momentos, mas estes 3 marcaram bastante. O Armando era fora de série mesmo! Geraldo Vivas Irmão
Lembranças do Mano Geraldo content media
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Tecio Vivas
15 de fev. de 2022
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O Armando gostava de ajudar as pessoas na vida pessoa e profissional. Lembro que o Armando me deu um material pra estudar pra uma seleção de Estoquista na Drogasil. Tirei 100, a maior nota de todos. Lembro também que eu fraturei a minha perna, eu estava de muleta, quando fui atravessar a Av. do Estado em S.Paulo, ele me colocou nas costas e me atravessou a avenida pra eu fazer uma perícia. Eu tive a oportunidade de falar com ele em vida, que ele fez essas coisas pra mim e que nunca esqueci disso. O Armando nasceu pra servir, pensava preocupa mais com os outros do que com si mesmo. Saudades Armando de Campos Vivas. Arimarcio Vivas Irmão
Gostava de ajudar as pessoas content media
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Tecio Vivas
15 de fev. de 2022
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Lembro muito do Armando, também na minha infância, chegando com o seu gravador, tocando suas músicas, entrevistando as pessoas com microfone, gravando com seu gravador no pescoço com uma alça de couro longa e registrando na sua fita K7. O Armando revolucionou na época, gostava de fazer as pessoas felizes ... Arimarcio Vivas Irmão
Armando e seu gravador content media
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Tecio Vivas
15 de fev. de 2022
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Na minha infância, lembro que o Armando gostava de fazer muitas pipas. Fazia também as manivelas pra soltar os pipas. Eu lembro também que o Armando fez um avião com mais ou menos com 2 metros de comprimento com varetas e papel de seda. Ele fez um avião com característica mesmo de um avião e foi soltar ele lá no campo de aviação, onde ele escolheu uma linha de nylon bem forte pra soltar o avião. Era o lugar ideal devido ao espaço e o vento que era forte por lá. Fomos juntos soltar o avião, ele soltou o avião que subiu 10 metros e depois caiu. Aquilo foi um máximo que marcou na minha infância. Ele gostava de fazer, criar e compartilhar. Arimarcio Vivas Irmão
Armando na infância do Arimarcio content media
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Tecio Vivas
28 de dez. de 2021
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A admiração pelo meu Pai vem desde muito pequeno! Meu pai trabalhava muito em SP e os momentos que eu tinha com ele era nos finais de semana, sabado a tarde e no domingo. Mas o domingo pela manhã era muito especial pra mim, e também um momento só nosso. Começavamos lavando o carro, eu adorava fazer isso com ele, passar o aspirador, o pretinho nos pneus. Era demais! Depois era hora da Formula 1! Ele colocava um banquinho, com uma porção de azeitona, um copo de coca-cola pra mim e a cerveja pra ele. Nós juntos assistindo a corrida, torcendo pro Senna, admirando o Mansel no estilo arrojado e vibrando com as ultrapassagens! Ensinar a dirigir foi logo cedo, ainda no colo dele pra ir até a casa do Tio Arimarcio no Belenzinho. Depois, ele muito pra frente e no contexto da época, assim que alcancei os pedais, me colocou pra fazer o trajeto dirigindo sozinho com uma almofada no banco. Consegue pensar o que é isso pra uma criança? Seu Pai confiando em você e dizendo que você consegue. E assim foi, parceria na vida, nas idas ao trabalho com ele no sabado de manhã. Eu me espelhando nele como profissional e admirando o meu Pai, meu heroi de tantas batalhas, meu amigo de tantas vezes que me ajudou com palavras me orientando mais a frente no meu trabalho, no ser Pai, em ser humano e humilde sempre. Era admiração pura desde a minha infância e que nunca irá terminar. Para mim nunca houveram defeitos, só virtudes, alegria e um homem, um pai e um amigo que pra sempre irei admirar, meu Idolo, meu Herói. Técio Vivas Filho
Meu Pai, meu ídolo content media
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Tecio Vivas
28 de dez. de 2021
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Uma das passagens que eu tive com o meu Irmão Armando que mais marcou, foi uma vez quando ele tirou férias em S.Paulo e foi pra Bom Sucesso num Passat. Chegando em Bom Sucesso, arrumamos as trochas e saímos Eu, Armando, Lúcio e Vitor pra fazermos uma pescaria atrás da serra, uma pescaria a noite, pescaria de traíra. Chegando lá, armamos todos os anzóis, planejamentos tudo, quando chegou 10hs da noite, a cachaça acabou. Aí ficamos pensando, como vamos fazer? Sem cachaça não da pra ficar aqui a noite toda. Vamos em Capelinha buscar a cachaça. Aí entramos os 4 de novo no carro e fomos até Capelinha, chegando lá a gente deveria ter pegado a cachaça e voltado para a pescaria. Mas não, ficamos lá tomando cachaça no bar. Aí de uma hora pra outra dá um surto no Lúcio com o Vitor (filho da Maria da Ordália), os 2 começaram uma luta no meio da rua, aí junta e o Armando pra separar. Você já pensou separar 2 touros daqueles (rsss), foi aquela zoeira. Capelinha, uma cidade muito pequena, logo apareceu um primo da Ana lá. "Pelo amor de Deus gente, pelo amor Deus, vai embora, vai embora por que senão a polícia vem aqui e prende vocês!". O Armando muito preocupado falou: "Nossa Senhora, esse é o primo da Ana, vamos embora, vamos embora!" Aí perdemos o Lucio, ele surtou e sumiu. Aí entrou eu, o Armando e o Vitor e voltamos para a Pescaria. No outro dia encontramos o Lucio em Bom Sucesso. Esse dia marcou muito, a gente não pegou nada. Passamos a noite inteira lá pescando e só Barulhada. E isso faz lembrar o que a nossa mãe falava: "Vocês vão fazer piquenique? Por que peixe que é bom nada né!" José Vicente Irmão
O Barulhada pelo Mano Zé Vicente content media
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Tecio Vivas

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